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    Eficácia, segurança e custo-efetividade dos anticoagulantes orais diretos para prevenção de eventos tromboembólicos nos casos de fibrilação atrial não valvar, anticoagulados com varfarina e eventos adversos graves: revisão rápida de evidências.

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    Nota Técnica de Revisão Rápida (642.7Kb)
    Data
    2020
    Autor
    Araújo, Wattusy Estefane Cunha de
    Barbosa, Aurélio de Melo
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    Tecnologia: Os medicamentos Rivaroxabana, Apixabana, Edoxabana e Dabigatrana são anticoagulantes orais diretos (DOACs). Indicação: Prevenção e tratamento de fenômenos tromboembólicos, em pacientes portadores de Fibrilação Atrial Não Valvar (FANV). Pergunta: Os DOACs são eficazes, seguros e custo-efetivos para prevenção de eventos tromboembólicos em portadores de FANV (CHA2DS2VASC >= 2 pontos) e que apresentaram eventos adversos graves, incluindo sangramento maior, ou falha terapêutica em uso de varfarina? Métodos: Levantamento bibliográfico foi realizado nas bases eletrônicas Pubmed e Google seguindo estratégias de buscas predefinidas. Foi feita avaliação da qualidade metodológica das revisões sistemáticas, ensaios clínicos e dos estudos econômicos com as ferramentas Assessing the Methodological Quality of Systematic Reviews (AMSTAR), Delphi List e Quality of Health Economic Studies (QHES) checklist, respectivamente. Resultados: Foram selecionadas e incluídas 4 revisões sistemáticas, 4 ensaios clínicos e 2 estudos econômicos. Conclusão: As evidências apontam que apixabana e dabigatrana são mais eficazes e seguros que varfarina para prevenção de eventos tromboembólicos em portadores de FANV, previamente anticoagulados com varfarina, que apresentaram eventos adversos graves. Não há estudos econômicos nacionais ou internacionais que avaliem DOACs especificamente para esses casos. Os estudos econômicos disponíveis indicam que, na maioria dos contextos internacionais, os DOACs são custo-efetivos para tratamento de FANV em casos nunca anticoagulados como primeira-linha terapêutica, mas no contexto brasileiro concluem que dabigatrana e rivaroxabana não são custo-efetivos. No SUS, a varfarina é a única opção terapêutica de anticoagulantes para FANV, mesmo para os casos de falha terapêutica ou com eventos adversos graves. Outras opções terapêuticas para esses casos deveriam ser fornecidas pelo SUS, visto que as evidências disponíveis sugerem que pode ser vantajoso migrar de varfarina para apixabana ou dabigatrana.
    URI
    http://repositorio.saude.go.gov.br/xmlui/handle/123456789/61
    Collections
    • Notas Técnicas

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